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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Daquilo que sei...




Minhas lembranças habitam uma ilha,
Meus sonhos, terra firme.
O que resta de mim cai em letras,
versos, que se transformam em poesia...

As minhas paisagens são de estranhamento e espanto,
Cheias de mar e de tempo, de sopro, de vida e de vento...
Uma complexidade que transita entre o doce e o amargo,
Criando o novo, onde nada existia...

Meus devaneios me devolvem ao mundo...
E, penso no nada do tempo, quando recorro
Às tuas palavras, porque o coração
Não reconhece distâncias, se o que nos separa
É apenas “água”.

Por lo que sé...

Mis recuerdos habitan una isla
Mis sueños, tierra firme.
Lo que queda de mí cae en letras
Versos que se transforman en poesía...

Mis paisajes son de extrañeza y asombro,
Llenos de mar y tiempo, de aliento, de vida y de viento...
Una complejidad que va entre lo dulce y lo amargo,
Creando lo nuevo donde nada existía...

Mis devaneos me traen de vuelta al mundo...
Y, pienso en la nada del tiempo, cuando recurro
a tus palabras,
Porque el corazón no reconoce distancias,
Si lo que nos separa es solo "agua".

(Adilson Shiva)

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