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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Meias palavras...

 


Meias palavras...

(Série poemas perdidos)

 

A noite insiste em um imaginário jardim.
Que as lembranças não cresçam nessa noite
Como flores amargas...

A chama silenciosa de luz de vela
Percorre todas as distâncias,
Não há nada para ver detrás do tempo,

 

me recordo desse despertar,
Tu eras era uma pedra atirada na água.
Meias palavras: nunca mais...

 

Medias palabras...

(Serie de poemas perdidos)

 

La noche insiste en un imaginario jardín.

Que los recuerdos no crezcan en esa noche

Como flores amargas...

 

La llama silenciosa de la luz de las velas

Cubre todas las distancias,

No hay nada a ver atrás del tiempo.

 

Solo me recuerdo de este despertar,

Eras una piedra lanzada al agua.

Medias palabras: nunca más...

 

Adilson Shiva

4 comentários:

  1. Poeticamente muito sedutor de ler. A imagem é fascinante.
    .
    Cumprimentos

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  2. Un placer pasar a leerte, es un poema muy hermoso Adilson.

    Saluditos.

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  3. Um despertar que frutifica uma determinação louvável. Meias palavras são como linhas finalizadas por reticências. E nunca é bom preenchê-las. Há o risco de nos enganarmos. Ou de sermos enganados. Gostei!!

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