Sonhar e do sonho
Não entendê-lo todo.
Ficar vulnerável...
De quem é esse rosto
Que visita meu sonho ao acaso,
Folheando poemas antigos que exalam
o cheiro, que um dia teve o próprio vento?
Paradojas…
Soñar y del sueno
No entenderlo todo.
Quedarse vulnerable…
De quién es ese rostro
Que visita mi sueño al azar,
hojeando poemas antiguos que exhalan
¿El olor, que un día tuvo el propio viento?
Adilson Shiv
Quem não sonha? Poema fascinante de ler. Feliz fim de semana
ResponderExcluirObrigado meu amigo.
ResponderExcluirUm feliz final de semana para você também