Um tamborim marcava
O compasso,
O passo,
O cansaço.
No botequim,
O copo,
O traço,
A cachaça...
Na alma
Argamassa,
Cimento,
Traço,
Da Massa,
Reboco...
Não troque as pernas,
Olha o troco!
Som de violinos,
Olha o louco!
Uma noite já no fim...
(©by Adilson S. Silva)
O compasso,
O passo,
O cansaço.
No botequim,
O copo,
O traço,
A cachaça...
Na alma
Argamassa,
Cimento,
Traço,
Da Massa,
Reboco...
Não troque as pernas,
Olha o troco!
Som de violinos,
Olha o louco!
Uma noite já no fim...
(©by Adilson S. Silva)
Alma presa na argamassa, na massa, descomedida, sem graça, fazendo graça... Noite que não se ver, porque passa sem viver, mergulhado na taça...
ResponderExcluirReflexivo.
Feliz semana pra você
Bjs
Livinha
Muito show sua poesia! Gostei.
ResponderExcluirGrata pela visita.
Um beijo