Geleiras distantes...
Vendavais,
Maremotos em oceanos,
Mudam as rotas
Desfazem-se planos,
Enganos, imagens
Virtuais,
Longas viagens,
Pelos mares,
Cheios de histórias
Das naus,
Que aportam em ti.
Mil chegadas,
Mil partidas,
Mil despedidas.
Velhos sinais,
De um farol distante,
Luz dos navegantes,
Anjos caídos,
Perdidos,
Nesses Vendavais,
Dessas geleiras distantes,
Tormenta dos navegantes,
Sem destinos ou cais.
(©by Adilson S. Silva)
Uau!!! Isso tá lindo demais!! Vai para o nosso facabook, já!!! Aline
ResponderExcluirAdilson, assim, somos: sem destino - cais... Luta aguerrida entre o amor e desengano, vamos: sua poesia está cada vez mais linda.
ResponderExcluirAbraços com ternura, Jorge
Obrigado Jorge , voce é um incentivador ... abraços
ResponderExcluirProfundo poema, como o abismo que descreve, habita, ou visita... o teu poema é um porto, permite parar, recuperar o folgo, e continuar por esses mares da vida... Abraços, Concha
ResponderExcluirobrigado pela visita e comentario Concha ...abçs
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