Invento um outono da minha janela,
Ou uma flor no teu jardim
E a palavra branca que se diz saudade
Inventa nuvens,
Teu rosto rouge carmim
Nuvens brancas e o céu cinzento
São só nuvens ,sem a saudade
Dessas coisas que me levam a ti
Então,
Invento um mar da minha janela
E pequenos barcos que navegam
Até as tuas ilhas de distância
Sempre longe – a muitas velas!
Onde tu me esperas,
Sem saires de minha janela.
(©By Adilson S. Silva)
Ou uma flor no teu jardim
E a palavra branca que se diz saudade
Inventa nuvens,
Teu rosto rouge carmim
Nuvens brancas e o céu cinzento
São só nuvens ,sem a saudade
Dessas coisas que me levam a ti
Então,
Invento um mar da minha janela
E pequenos barcos que navegam
Até as tuas ilhas de distância
Sempre longe – a muitas velas!
Onde tu me esperas,
Sem saires de minha janela.
(©By Adilson S. Silva)
Dum lirismo enorme... gostei muito.
ResponderExcluirabraço
cvb
Uau! Que coisa mais linda... se me permite, este é o poema seu que mais gostei. A moça à janela, tão distante, ali e longe...
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