Por vezes até chorasse, mas de prazer...
Com poesia nos olhos...
Já ia noite adentro, não que fosse tarde,
Pois o tempo pára quando a rosa se abre
E no silêncio da noite, só silêncios...
Como se dissesse sim e não,
Onde eu, o vento, a misturar teu pólen,
Atordoado, um pouco perdido...
Como se não fosse verdade,
Que a rosa dos ventos acordasse molhada...
(©By Adilson S. Silva)
Pois o tempo pára quando a rosa se abre
E no silêncio da noite, só silêncios...
Como se dissesse sim e não,
Onde eu, o vento, a misturar teu pólen,
Atordoado, um pouco perdido...
Como se não fosse verdade,
Que a rosa dos ventos acordasse molhada...
(©By Adilson S. Silva)
Duma beleza ímpar, a sua poesia, parabéns!
ResponderExcluirabraço
cvb