Vou agora ao meu extremo,
Que nunca temeu a noite...
Repito a cena:
Desvio meus olhos para tua cama vazia...
Não estava eu tampouco...
“Outra vez”, esse advérbio, um modo no tempo...
Perdurável no instante, sem saber onde por as mãos,
Até passar o calafrio de um beijo,
Que absurdamente quisera ser parte de tua boca...
(Adilson Shiva)
Que nunca temeu a noite...
Repito a cena:
Desvio meus olhos para tua cama vazia...
Não estava eu tampouco...
“Outra vez”, esse advérbio, um modo no tempo...
Perdurável no instante, sem saber onde por as mãos,
Até passar o calafrio de um beijo,
Que absurdamente quisera ser parte de tua boca...
(Adilson Shiva)
Linda poesia, Adilson.
ResponderExcluirObrigado Ana...seus comentários são sempre um incentivo...abçs
Excluiro dfisiente
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