O que pode restar de um naufrágio?
O vento que vem e foge, apagando marcas
Entre a noite e o amanhecer...
O encontro impossível de cada vida:
A ausência que a alma abraça.
Para o esquecido que mais espera, a distância
É o ausente que mais se mostra...
Uma ferida aberta entre o sonho e a vigília
E a nudez deserta como esperança,
Promessa de estar perto sem se tocar...
O vento que vem e foge, apagando marcas
Entre a noite e o amanhecer...
O encontro impossível de cada vida:
A ausência que a alma abraça.
Para o esquecido que mais espera, a distância
É o ausente que mais se mostra...
Uma ferida aberta entre o sonho e a vigília
E a nudez deserta como esperança,
Promessa de estar perto sem se tocar...
Naufragios...
Lo que puede restar de
un naufragio?
El viento que viene y
huye, borrando marcas
Entre la noche y el
amanecer...
El encuentro imposible
de cada vida:
La ausencia que el
alma abraza.
Para el olvidado que
más espera, la distancia
Es el ausente que más
se muestra...
Una herida abierta
entre el sueño y la vigilia
Y la desnudez desierta
como esperanza,
Promesa de estar cerca
sin tocarse...
(Adilson Shiva)
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