As flores morrem, apesar da chuva...
Morrem em silêncio,
Entre o passado, o nada, ou a distância...
Ou num simples suspiro.
O amor poderia ter sido um rio em teus braços,
Mas, furtivo, morreu no silêncio
Dos amorosos restos que reténs, sem saber
O que fazer com isso... sem versos.
Não sabias dar teu corpo ao vento sem pudor,
Inteira, sem seduzir...
ou simplesmente amar...
Entre o passado, o nada, ou a distância...
Nenhum verso é inocente, morre sempre,
Tentando dar conta do amor...que não se tem...
(Adilson Shiva)
Morrem em silêncio,
Entre o passado, o nada, ou a distância...
Ou num simples suspiro.
O amor poderia ter sido um rio em teus braços,
Mas, furtivo, morreu no silêncio
Dos amorosos restos que reténs, sem saber
O que fazer com isso... sem versos.
Não sabias dar teu corpo ao vento sem pudor,
Inteira, sem seduzir...
ou simplesmente amar...
Entre o passado, o nada, ou a distância...
Nenhum verso é inocente, morre sempre,
Tentando dar conta do amor...que não se tem...
(Adilson Shiva)
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