Saudades ... Psicanálise poesia , poemas , poetry , poems, poésie, poémes, 詩, Poesie, gedichte, Poesi,Поэзия,
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Essas coisas...
Quero ensinar-te a beleza de coisas novas...
Mas o tempo é um lugar inabitável...
O que mata é sempre o calendário,
Mas o tempo é um lugar inabitável...
O que mata é sempre o calendário,
Depois, o desassossego da carne...
Ou uma boca sempre devorando o passado.
Não chores agora que te amo tanto.
Sei que a carne grita, quando se apagam as vozes,
Mas, quero ensinar-te a beleza de coisas novas,
Paciência...
E um beijo para sentir de olhos fechados...
O amor necessita de treinamento...
(©By Adilson S. Silva)
Ou uma boca sempre devorando o passado.
Não chores agora que te amo tanto.
Sei que a carne grita, quando se apagam as vozes,
Mas, quero ensinar-te a beleza de coisas novas,
Paciência...
E um beijo para sentir de olhos fechados...
O amor necessita de treinamento...
(©By Adilson S. Silva)
Minhas letras...(em cartas)
Sou feito de tempo, de tempo velho,
Mas agora, cai o sereno na minha pele
Feita de sol que também sabe ser noite.
Mas agora, cai o sereno na minha pele
Feita de sol que também sabe ser noite.
Digo um poema em voz.
Era uma carta e perdão...
Eu não sabia que escrevia cartas...
Mas, são letras
Para que saibas que o amor
Não é só um assunto do corpo...
É corpo e alma,
Por isso respiro meus poemas...
(©By Adilson S. Silva)
Era uma carta e perdão...
Eu não sabia que escrevia cartas...
Mas, são letras
Para que saibas que o amor
Não é só um assunto do corpo...
É corpo e alma,
Por isso respiro meus poemas...
(©By Adilson S. Silva)
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Alfazema...
Mais uma noite...
Busco um verso no mar...
Há noites em que os versos se exilam do coração.
Busco um verso no mar...
Há noites em que os versos se exilam do coração.
Meu coração adormecido em Ítaca,
Perdeu o transe...
E vaga em outra dimensão da tristeza
Transformou-se em borboleta,
Caminha por jardins de flores sem nome,
Querendo encontrar uma Alfazema...
(©By Adilson S. Silva)
Perdeu o transe...
E vaga em outra dimensão da tristeza
Transformou-se em borboleta,
Caminha por jardins de flores sem nome,
Querendo encontrar uma Alfazema...
(©By Adilson S. Silva)
Crisântemos...
Hoje,
A noite ordena que tão só se ouça
Uma canção em tom menor.
Melódica, triste, só e incessante...
Perdida voz, fazendo coros sonoros,
Que encobrem a solidão das horas.
A envolver-te, quase enlouquecido,
Cruzando o mar virá, sem engano,
Um crisântemo perdido...!
(©By Adilson S. Silva)
A noite ordena que tão só se ouça
Uma canção em tom menor.
Melódica, triste, só e incessante...
Perdida voz, fazendo coros sonoros,
Que encobrem a solidão das horas.
A envolver-te, quase enlouquecido,
Cruzando o mar virá, sem engano,
Um crisântemo perdido...!
(©By Adilson S. Silva)
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Beija-flor...II
Entre as paredes decoradas pelo tempo ainda
Há tantos sonhos para sonharmos juntos...
O amor chega sem avisar, sem pedir, sem esperar,
Há tantos sonhos para sonharmos juntos...
O amor chega sem avisar, sem pedir, sem esperar,
De uma maneira única, nos salva... da falta e,
Reinventa nossa existência...
Que o amor sempre decida,
Como beija-flor, seguirei voltando,
Ali onde me descobri amando.
Tudo regressa ao seu tempo e medida...
(©By Adilson S. Silva)
Reinventa nossa existência...
Que o amor sempre decida,
Como beija-flor, seguirei voltando,
Ali onde me descobri amando.
Tudo regressa ao seu tempo e medida...
(©By Adilson S. Silva)
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Reencontros...
Essa noite conversaremos de luz apagada…
Gosto quando as palavras tropeçam no escuro
E os mal-entendidos,que vão sob a luz apagada,
Simples desejos...
É difícil a poesia falar dessa felicidade,
Por isso ela sempre a reescreve...
Na sua voz, como fogo,
Nos protegendo do tédio...
O amor contorna o sentido das coisas,
Não nos conhecemos,
Por isso nos amamos...
(©By Adilson S. Silva)
Gosto quando as palavras tropeçam no escuro
E os mal-entendidos,que vão sob a luz apagada,
Simples desejos...
É difícil a poesia falar dessa felicidade,
Por isso ela sempre a reescreve...
Na sua voz, como fogo,
Nos protegendo do tédio...
O amor contorna o sentido das coisas,
Não nos conhecemos,
Por isso nos amamos...
(©By Adilson S. Silva)
Inocência ...
Aqui no refúgio do tempo,
Habitam meus versos nessa noite,
Habitam meus versos nessa noite,
Palavras que não se compreende
Sem a doce inocência dos sonhos...
Minha voz é doce fragmento de um canto
E, um a um meus silêncios se desfazem
Em palavras que o poema acolhe,
Mas era preciso visitá-los,
Para compreender tua ausência;
Para o poema sentir-se compreendido...
Palavras em versos,
Eu não te esqueço,
Às vezes me derreto e me faço chuva...
(©By Adilson S. Silva)
Sem a doce inocência dos sonhos...
Minha voz é doce fragmento de um canto
E, um a um meus silêncios se desfazem
Em palavras que o poema acolhe,
Mas era preciso visitá-los,
Para compreender tua ausência;
Para o poema sentir-se compreendido...
Palavras em versos,
Eu não te esqueço,
Às vezes me derreto e me faço chuva...
(©By Adilson S. Silva)
Um dia desses...
Cuida dos nossos sonhos,
Porque hoje é dia de esperança...
Sigamos sonhando que somos um sonho...
Porque hoje é dia de esperança...
Sigamos sonhando que somos um sonho...
Inventemos uma nova linguagem,
Uma nova voz...
As palavras não precisam de explicação,
Basta sonhá-las...
Qualquer dia desses
Escreverei o poema dos teus sonhos.
Que as palavras sigam ali e os sonhos também.
Um dia desses...
Qualquer dia...
(©By Adilson S. Silva)
Uma nova voz...
As palavras não precisam de explicação,
Basta sonhá-las...
Qualquer dia desses
Escreverei o poema dos teus sonhos.
Que as palavras sigam ali e os sonhos também.
Um dia desses...
Qualquer dia...
(©By Adilson S. Silva)
Mais além de nós...
É bom saber
Que uma mulher vela os meus sonhos
E sabê-la sempre comigo...
Que uma mulher vela os meus sonhos
E sabê-la sempre comigo...
É bom tocar-lhe o rosto
Com as pontas dos dedos...
Quando o coração ignora distancias
E se inunda de recordações...
O que nos une é algo mais extenso,
Mais além daquilo que ela nem sabe,
Mas nos devolve ao mundo dos vivos...
E eu sorrio para os seus sorrisos.
Como terminar um poema
Com seu rosto sempre me sorrindo?
(©By Adilson S. Silva)
Com as pontas dos dedos...
Quando o coração ignora distancias
E se inunda de recordações...
O que nos une é algo mais extenso,
Mais além daquilo que ela nem sabe,
Mas nos devolve ao mundo dos vivos...
E eu sorrio para os seus sorrisos.
Como terminar um poema
Com seu rosto sempre me sorrindo?
(©By Adilson S. Silva)
Sweet memories...
Através dos sonhos,
A noite trouxe seus frutos
E, o poema, o sentido do sem sentido,
A noite trouxe seus frutos
E, o poema, o sentido do sem sentido,
Fogo intenso entre espelhos,
Onde habitávamos, tu e eu...
Minha mão acariciava teu sorriso,
Silenciosamente, como vento adormecido,
Enquanto o lume do teu corpo
Desnudava novo poema.
Como não recordar teus movimentos,
Tuas mãos, teu sorriso e teu rosto?
Guardo em minha alma,
As últimas palavras tuas:
“eu te amo”
(©By Adilson S. Silva)
Onde habitávamos, tu e eu...
Minha mão acariciava teu sorriso,
Silenciosamente, como vento adormecido,
Enquanto o lume do teu corpo
Desnudava novo poema.
Como não recordar teus movimentos,
Tuas mãos, teu sorriso e teu rosto?
Guardo em minha alma,
As últimas palavras tuas:
“eu te amo”
(©By Adilson S. Silva)
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