Só peço que recordes, que no dia de minha partida,
Sopravam ventos de primavera...
Sobre as asas do vento, voei.
Minha saudade encarcerou a nostalgia e,
Sem sentir o peso do vento partiu sorrindo,
Contemplando o mar sem nenhum destino,
As ondas marulhavam lentas...
As noites do mundo tomavam os pensamentos
E, a juventude não perdoava uma vida desatenta.
Então, compareci ante a ti
E entrei em teu sofrimento,
Sem dizer teu nome: eras primavera...
(Adilson Shiva)
Sopravam ventos de primavera...
Sobre as asas do vento, voei.
Minha saudade encarcerou a nostalgia e,
Sem sentir o peso do vento partiu sorrindo,
Contemplando o mar sem nenhum destino,
As ondas marulhavam lentas...
As noites do mundo tomavam os pensamentos
E, a juventude não perdoava uma vida desatenta.
Então, compareci ante a ti
E entrei em teu sofrimento,
Sem dizer teu nome: eras primavera...
(Adilson Shiva)
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