Fui pelo ar, voando leve,
Saindo dos versos que não eram meus,
Onde o amor empunhava espadas...
Atrás, sombras seguem insones, perseguindo auroras.
Um rosto ainda causa reflexos nos teus olhos,
Lugar que sempre voltas, buscando o que pensas ser luz...
Era madrugada, me desculpe.
Fui pelo ar, voando leve, me desculpe pela hora,
Mas era muito cedo para beijá-la...
Para morrer, depende da lua,
das estrelas, depende de como o vento sopra...
ou como eu vejo tudo isso.
(Adilson Shiva)
Saindo dos versos que não eram meus,
Onde o amor empunhava espadas...
Atrás, sombras seguem insones, perseguindo auroras.
Um rosto ainda causa reflexos nos teus olhos,
Lugar que sempre voltas, buscando o que pensas ser luz...
Era madrugada, me desculpe.
Fui pelo ar, voando leve, me desculpe pela hora,
Mas era muito cedo para beijá-la...
Para morrer, depende da lua,
das estrelas, depende de como o vento sopra...
ou como eu vejo tudo isso.
(Adilson Shiva)
Muito lindo!!!
ResponderExcluirMaria(mar)
Bom dia! Poema em um lindo voo matinal...
ResponderExcluirLindissimo poema! Adilson Amiga, venho agradecer a sua presença no meu humilde cantinho. Adorei o seu blog, um espaço onde a poesia encanta quem o visita, irei também acompanhar com imenso prazer.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
Obrigado amigas pelos gentis comentários , voltem sempre... abraços
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