Um beija-flor não morre
No espaço e tempo de um poema...
Renuncia o destino
Nas alegorias que o poema dita,
Embora voe rumo a flor...
Seu beijo final é a história,
Que o poema tenta dar conta:
A não temporalidade da memória,
Que silente guarda um grande amor...
(Adilson Shiva)
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